Chatão "tremeu" com a visita da
Corte do Reinado de Mo mo
Na noite da última sexta-feira, o tempo chuvoso acabou impedindo os ensaios de quase todas as agremiações carnavalescas de Uberlândia, que apostam no último dia da semana, quando a maioria dos foliões comparecem às quadras para acertarem a os passos.
O privilégio foi da Escola Unidos do Chatão, por ser a única detentora de uma Quadra coberta, e foi exactamente na chamada arena do Chatão, que a Corte do reinado de Mo mo 2011, realizou sua segunda visita, em cumprimento ao calendário estipulado pela ASSO SAMBA - Associação das Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos de Uberlândia.
Na Quadra o Presidente Olímpio Silva "Pai Nego", directores executivos, directores de alas, e um expressivo número de foliões, deram as boas vindas aos integrantes da corte. Ao som e ritmo da bateria, a escola e os visitantes exibiram muito samba no pé. Vale lembrar que depois de muitos anos a destacada escola irá para a passa rela do samba com a bateria que sempre levou a Nota 10, sob comando do "Príncipe William" e agora sob regência de um quinteto formado por garotos, entre eles um filho do experiente William.
Corte do Reinado de Mo mo
Na noite da última sexta-feira, o tempo chuvoso acabou impedindo os ensaios de quase todas as agremiações carnavalescas de Uberlândia, que apostam no último dia da semana, quando a maioria dos foliões comparecem às quadras para acertarem a os passos.
O privilégio foi da Escola Unidos do Chatão, por ser a única detentora de uma Quadra coberta, e foi exactamente na chamada arena do Chatão, que a Corte do reinado de Mo mo 2011, realizou sua segunda visita, em cumprimento ao calendário estipulado pela ASSO SAMBA - Associação das Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos de Uberlândia.
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| A soberana Rainha Cristiane continua sendo alvo das atenções |
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| O Rei Ivanir preenche os pré requisitos exigidos para ser Rei é dono de muita personalidade, e de uma vitalidade exuberante. |
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| As princesas Luana e Maylla, podem ser consideradas "Divas do Carnaval 2011" esnobam simpatia, carisma, além de sociáveis. |
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| Um núcleo de foliões da nova geração vão levantar a galera na passarela do samba |
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| O casal de Mestre Sala e Porta Bandeira Leonardo e Angélica estão se preparando para um dos maiores pegas da passarela |
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| O presidente Pai Nego e o vereador Professor Neivaldo dividiram a pose com a Corte do Reinado de Mo mo |
Quem é Luiza Bairros? Nova Ministra da SEPPIR
Luiza Helena de Bairros nasceu a 27 de março de 1953 em Porto Alegre (RS). Filha do militar Carlos Silveira de Bairros e da dona de casa Celina Maria de Bairros. Sempre foi estimulada pelos pais quanto a sua formação. Não causou estranheza a seus familiares quando começou a envolver-se com as questões raciais, pois no período de colégio sempre fazia parte de grêmios e na universidade pertencia a diretórios acadêmicos, demonstrando um forte interesse pela militância estudantil. E foi na universidade, a partir de um amigo participante do diretório acadêmico, que teve seu primeiro contato com informações sobre os movimentos sociais americanos e ao conhecer o material dos Panteras Negras, ficou ainda mais entusiasmada com o caminho que estava traçando para sua luta política.
No início de 1979, participa da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, ocorrida em Fortaleza. Foi impactada pela presença de inúmeros integrantes do Movimento Negro de várias regiões brasileiras, quando trava um contato mais próximo com o pessoal do Movimento Negro Unificado da Bahia e resolve muda-se para Salvador, no mês de agosto do mesmo ano.
Bacharel em Administração Pública e Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com conclusão em 1975; Especialista em Planejamento Regional pela Universidade Federal do Ceará concluindo em 1979; Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutora em Sociologia pela Michigan State University no ano de 1997.
Com toda esta qualificação trabalhou entre 2001 a 2003 no programa das nações Unidas para o Desenvolvimento/PNUD na coordenação de ações interagenciais e de projetos no processo de preparação e acompanhamento da III Conferência Mundial Contra o Racismo – relação Agências Internacionais/Governo/Sociedade Civil. Entre 2003 a 2005 trabalhou no Ministério do Governo Britânico para o Desenvolvimento Internacional – DFID, na pré-implementação do Programa de Combate ao Racismo Institucional para os Estados de Pernambuco e Bahia. Entre 2005 a 2007 foi consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, para questões de gênero e raça como coordenadora do programa de combate ao Racismo Institucional – PCRI na Prefeitura da Cidade do Recife, Prefeitura Municipal de Salvador e Ministério Público de Pernambuco.
Entre 1976 e início da década de 1990 esteve envolvida em pesquisas relevantes para o conhecimento e combate do racismo no Brasil e nas Américas, como por exemplo sua participação na coordenação da pesquisa do Projeto Raça e Democracia nas Américas: Brasil e Estados Unidos. Uma cooperação entre CRH e a National Conference of Black Political Scientists/NCOBPS.
Enquanto docente trabalhou na Universidade Católica de Salvador, Universidade Federal da Bahia/UFBA, dentre outras. Foi organizadora de alguns livros memoráveis e autora de vários artigos e dossiês. Coordenou diversos eventos na área do combate a discriminação racial.
Dona de uma trajetória respeitável, Luiza é reconhecida como uma das principais lideranças do movimento negro no País. Faz parte dos grupos de estudiosas/os e ativistas que contribuem e lutam para a superação do racismo e sexismo e esteve nas últimas décadas à frente de inúmeras iniciativas de afirmação da identidade negra na sociedade brasileira.
Pesquisadora na área de políticas públicas para população afro descendente, sempre trabalhou em prol da redefinição de novos caminhos para as mulheres negras, apresentando e sugerindo propostas em políticas voltadas para a igualdade racial e de gênero. Coroando esta trajetória no dia 8 de agosto de 2008 tomou posse como titular da Secretaria Estadual de Promoção da Igualdade Racial da Bahia - Sepromi.
Fonte: wikipédia
Quais são as principais atividades culturais desenvolvidas pela instituição?
Oficinas:
Inclusão Digital: 60 Participantes
- As oficinas abordarão, prioritariamente, aulas de informática básica e internet.
- As oficinas terão duração de 2 (duas) horas, em horários diferenciados, de forma a permitir a participação do inscrito;
- Público atendido: 12 a 24 anos
Bordado em pedraria – 106 alunas
- Público que está sendo atendido: 7 a 12 anos – 12 alunos
- 13 a 17 anos – 15 alunos
- 8 a 22 anos – 09 alunos
- 23 a 27 anos – 10 alunos
- Acima de 28 anos – 60 alunos
Dança – 134 alunos
- Público que está sendo atendido: 7 anos ou menos – 09 alunos
- 7 a 12 anos – 52 alunos
- 13 a 17 anos – 37 alunos
- acima de 18 anos – 36 alunos
Confecção de Instrumentos – 20 alunos
- Público está sendo atendido: 8 a 12 anos – 2 alunos
- 13 a 17 anos – 8 alunos
- acima de 18 anos – 10 alunos
Culinária – 20 alunos(as)
- Público que está sendo atendido: 13 a 17 anos – 10 alunos
- acima de 18 anos – 10 alunos
CURSOS VOLUNTÁRIOS
Os cursos relacionados a seguir serão ministrados por voluntários residentes na comunidade, com experiência, boa vontade e que acreditaram no sucesso do projeto.
Bijuteria: 73 alunas
- Público que está sendo atendido: meninas, jovens e senhoras, com interesse de produzir para uso próprio e principalmente para venda como complemento de renda familiar:
- 7 a 12 anos – 07 alunas
- 13 a 17 anos – 23 alunas
- acima de 18 anos – 43 alunas
Crochê: 33 alunas
- Público que está sendo atendido: Jovens e senhoras com interesse de produzir e vender, auxiliando na renda familiar.
- Pintura: 47 alunos
- Público que serão atendidos: 7 a 12 anos – 12 alunos
- 13 a 18 anos – 07 alunos
- Acima de 18 anos – 28 alunos
Ponto Cruz e Vagonite: 24 alunos
- Público que serão atendidos: senhoras acima de 18 anos
- Unibiótica: 78 alunas
- Público atendido: pessoas acima de 18 anos que não tenham restrições médicas.
- Violão : 35 alunos
- Público que serão atendidos: 12 a 18 anos – 14 alunos
- Acima de 18 anos – 21 alunos
Bordado em chinelo: 63 alunas
- Público que serão atendidos: 12 a 18 anos: 12 alunas
- Acima de 18 anos – 51 alunas
Percussão – 55 alunos
- Público que está sendo atendido: 7 anos ou menos – 08 alunos
- 8 a 12 anos – 12 alunos
- 13 a 17 anos – 15 alunos
- Acima de 18 anos – 20 alunos
Cabelereiro – 20 alunos(as)
- Público que está sendo atendido: 13 a 17 anos – 10 alunos
- Acima de 18 anos – 10 alunos
Capoeira – 42 alunos(as)
- Público que está sendo atendido: 13 a 17 anos – 22 alunos
- Acima de 18 anos – 20 alunos
Filmagem e Fotografia : 4 alunos
- Melhor forma de ver uma imagem boa, filmagem das atividades dentro do ponto,desenvolvimento do seu próprio filme de acordo com a visão do aluno(a).
- Público que serão atendidos: 12 a 18 anos – 4 alunos
Ao som da marimba, e na luz do sol ardente que cintila sobre o mar azul de Ilhabela, cidade turística do litoral norte de São Paulo, acontece a Festa de São Benedito, cujo ponto alto é
Nos três grupos - Candombe, Moçambique e Congo predominam os instrumentos de percussão, sendo eles indispensáveis. O Congo pode incluir ainda a sanfona e a viola, mas são ocasionais e não obrigatórias para essas comunidades.
O Candomblé
A formação instrumental dos rituais de Candombe mineiros inclui normalmente os tambores, que possuem o mesmo nome do ritual - candombe - além da puíta, ou seja o tambor de fricção, e o chocalho de cesto chamado gauiá.
Candombe são tambores longos,
Candombe são tambores longos,
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A solenidade de entrega aconteceu nesta terça-feira, 30 de novembro, às 19h, no plenário da Câmara Municipal de Uberlândia.
Para o Moçambique é uma grande honra em ter nossa Coordenadora sendo reconhecida pelos seus trabalhos e feitos para a Sociedade.
Esta homengem que leva o nome de um dos maiores expoentes da cultura de Uberlândia.
Parabéns Iara Aparecida!
Samuel Alves
Comunicação Moçambique Estrela Guia
